

Os alunos/crianças (consoante a faixa etária) sentam-se em círculos e fazem rodar ‘cubos dos sentimentos’ que têm inscrito (ou imagens) em cada uma das faces palavras como «triste» «excitado», etc... Descrevem então, à vez, uma ocasião em que tiveram aquele sentimento. Este é um exercício que lhes dá maior segurança na arte de ligar sentimentos a palavras e ajuda a criar empatia, quando ouvem os outros dizer que já sentiram o mesmo que eles próprios.
Outra proposta é um Semáforo colocado num ponto estratégico com 6
contente as duas. Depois, pode-se alargar a análise dos problemas ao recreio,
refeitório, aos locais onde existem disputas.
"Como pode alguém obviamente tão inteligente fazer uma coisa tão irracional e tão estúpida?"
Esta semana li essa frase e a resposta é óbvia: a inteligência académica tem muito pouco a ver com a vida emocional. Depois de ter visto o site onde li essa frase, lembrei-me que faltava abordar umas questões essenciais no meu "bloguito" tais como: A importância de I.E no Pré-escolar e o papel que o educador deve ter. Retirei então umas informações da monografia final de curso e de um site ou outro da net, e dessa pesquisa surgiu o que vem a seguir :)
«Embora um QI elevado não seja garantia de prosperidade, prestígio ou felicidade na
as nossas escolas e a nossa cultura estão fixas nas capacidades académicas,
ignorando a inteligência emocional, um conjunto de características - há quem lhes cha
que também tem uma importância imensa para o nosso destino pessoal. A vida emocional é um
domínio que, tão seguramente como a matemática ou a leitura, pode ser tratado com maior
perícia, e exige o seu próprio conjunto de competências específicas.»
INGREDIENTES:
3 Kg de abóboraPREPARAÇÃO:
Corta-se a abóbora em cubos, junta- se o açúcar e deixa-se de um dia para o outro.