Esta foi a primeira história que inventamos com base em imagens (muitas das imagens se encontram no site do Ziraldo e foi a foto-montagem que me deu mais trabalho até hoje :P), e foi feita no dia Nacional do Deficiente. Estavamos por esta altura a falar sobre os sentidos e já tinhamos falado sobre os invisuais e os surdos e sendo a primeira houve muita ajuda do "je" (sobretudo na parte final) mas ficou engraçada.
O Acidente do Menino Maluquinho
Era uma vez, um menino maluquinho que se chamava Manuel.
O Manuel gostava de jogar à bola, e era um menino muito maluquinho e traquina.
O Manuel desarrumava todos os brinquedos e era um menino que estava sempre a sorrir… sentia-se feliz e contente.
Certo dia, Manuel e os seus amigos estavam a jogar à bola e houve um menino que chutou com muita, muita, muita força.
Todos os meninos ficaram tristes porque o Manuel não conseguiu agarrar a bola.
A bola tinha desaparecido… o menino Manuel encontrou a bola e foi buscá-la à estrada.
- Eu trago a bola – disse o Manuel.
O menino era tão maluquinho que foi a correr para trazer a bola, só que entretanto…
…passou um carro que vinha na estrada, pisou a bola, e o menino fez um dói-dói.
Ele não passou na passadeira… é maluco!!!
O carro era muito grande e vinha depressa. Coitado do menino Manuel que foi atropelado pelo carro do Sr. Diogo que era azul. O Sr. Diogo ficou triste.
Veio a ambulância e o Manuel foi para o hospital.
No hospital encontrou um homem. Era o Sr. Doutor Mariano.
O Manuel contou que correu e que ficou com um dói-dói na cara no braço e na perna.
- O Sr. Diogo, que vinha no seu carro, não me viu – disse o Manuel.
O Manuel gostava de jogar à bola, e era um menino muito maluquinho e traquina.
O Manuel desarrumava todos os brinquedos e era um menino que estava sempre a sorrir… sentia-se feliz e contente.
Certo dia, Manuel e os seus amigos estavam a jogar à bola e houve um menino que chutou com muita, muita, muita força.
Todos os meninos ficaram tristes porque o Manuel não conseguiu agarrar a bola.
A bola tinha desaparecido… o menino Manuel encontrou a bola e foi buscá-la à estrada.
- Eu trago a bola – disse o Manuel.
O menino era tão maluquinho que foi a correr para trazer a bola, só que entretanto…
…passou um carro que vinha na estrada, pisou a bola, e o menino fez um dói-dói.
Ele não passou na passadeira… é maluco!!!
O carro era muito grande e vinha depressa. Coitado do menino Manuel que foi atropelado pelo carro do Sr. Diogo que era azul. O Sr. Diogo ficou triste.
Veio a ambulância e o Manuel foi para o hospital.
No hospital encontrou um homem. Era o Sr. Doutor Mariano.
O Manuel contou que correu e que ficou com um dói-dói na cara no braço e na perna.
- O Sr. Diogo, que vinha no seu carro, não me viu – disse o Manuel.
O Doutor Mariano colocou o braço ao peito do menino… com o acidente o braço ficou partido, e a perna também levou gesso para curar o Manuel, o mais rapidamente possível, para ele poder voltar jogar à bola.
Depois de fazer todos os curativos, o Dr. Mariano ensinou ao Manuel que quando se atravessa a rua deve se passar sempre pela passadeira e que antes de atravessar se deve olhar de um lado para o outro para ver se vem um carro.
- Tiveste muita sorte – disse o Dr. Mariano – Podias ter ficado muito ferido e ter que andar numa cadeira de rodas.
O menino maluquinho ficou triste e a chorar, porque podia ter deixado de andar e ter ficado numa cadeira de rodas.
No hospital, o Dr. Mariano apresentou ao Manuel outros meninos que parecem ser diferentes por terem deficiências físicas.
O menino Manuel conheceu também o Guilherme que usa um aparelho no ouvido porque ele não houve bem.
- Esta menina não consegue ver e chama-se Lurdes. Ela é cega mas descobre as coisas tocando nelas, cheirando e ouvindo – disse o Sr. Doutor.
- Olá! – disse o Guilherme – eu uso um aparelho para ajudar-me a ouvir melhor, e vejo, toco nas coisas e cheiro tal como tu.
Queres vir brincar comigo e com a Lurdes?
O Manuel, a Lurdes e o Guilherme ficaram amigos. Apesar das suas diferenças, eles têm muitas coisas iguais. Devemos assim, ajudar quem precisa com o que cada um de nós faz de melhor e, também temos de tratar os outros de forma igual, mesmo que estes tenham diferenças, para que ninguém se sinta triste.
FIM
Depois de fazer todos os curativos, o Dr. Mariano ensinou ao Manuel que quando se atravessa a rua deve se passar sempre pela passadeira e que antes de atravessar se deve olhar de um lado para o outro para ver se vem um carro.
- Tiveste muita sorte – disse o Dr. Mariano – Podias ter ficado muito ferido e ter que andar numa cadeira de rodas.
O menino maluquinho ficou triste e a chorar, porque podia ter deixado de andar e ter ficado numa cadeira de rodas.
No hospital, o Dr. Mariano apresentou ao Manuel outros meninos que parecem ser diferentes por terem deficiências físicas.
O menino Manuel conheceu também o Guilherme que usa um aparelho no ouvido porque ele não houve bem.
- Esta menina não consegue ver e chama-se Lurdes. Ela é cega mas descobre as coisas tocando nelas, cheirando e ouvindo – disse o Sr. Doutor.
- Olá! – disse o Guilherme – eu uso um aparelho para ajudar-me a ouvir melhor, e vejo, toco nas coisas e cheiro tal como tu.
Queres vir brincar comigo e com a Lurdes?
O Manuel, a Lurdes e o Guilherme ficaram amigos. Apesar das suas diferenças, eles têm muitas coisas iguais. Devemos assim, ajudar quem precisa com o que cada um de nós faz de melhor e, também temos de tratar os outros de forma igual, mesmo que estes tenham diferenças, para que ninguém se sinta triste.
FIM
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