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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

A Lagartinha Comilona

A Lagartinha Comilona

À luz da lua, um pequeno ovo estava depositado sobre uma folha. Num domingo de manhã, o sol quentinho despertou e POP! Lá saiu do ovo uma pequenina e esfomeada lagartinha.
Aí a lagartinha começou imediatamente à procura de comida.
Na 2ª feira, fez um buraquinho numa maçã e devorou-a, mas ainda sentia fome.
Na 3ª feira, fez buraquinhos em duas peras e devorou-as, mas ainda sentia fome.




Na 4ª feira, fez buraquinhos em três ameixas e devorou-as, mas ainda sentia fome.
Na 5ª feira, fez buraquinhos em quatro morangos e devorou-os, mas ainda sentia fome.



Na 6ª feira, fez buraquinhos em quatro laranjas e devorou-as, mas ainda sentia fome.
No sábado, fez buraquinhos numa fatia de bolo de chocolate, num cone de gelado, num pickle, numa fatia de queijo suíço, numa fatia de salami, num chupa-chupa, numa fatia de tarte de cerejas, numa salsicha, num queque e numa fatia de melancia e devorou tudo. Nessa noite sentiu uma dor de estômago!



O dia seguinte era domingo novamente. A lagartinha fez um buraquinho numa linda folha verde e depois disso sentiu-se muito melhor. Agora já não tinha fome – e também já não era uma lagartinha. Era uma lagarta grande e gorda. Construiu uma casinha, chamada casulo, e meteu-se lá dentro durante mais de duas semanas.
Depois, mordiscou o casulo até fazer um buraco, saiu e…
Eis uma linda borboleta!

Traduzido do original de Eric Carle (1969), The Very Hungry Caterpillar



1 comentário:

Zita Cardoso disse...

Olá terroristas :)

Este é um belo livro infantil, no dia da alimentação tenho planificado vários trabalhos sobre esta linda história...
parabéns pelo vosso blog